Quando se fala em racismo,
o primeiro pensamento que aparece na mente das pessoas é contra negros, mas o
racismo é um preconceito baseado na diferença das raças das pessoas.
Racismo é qualquer
pensamento ou atitude que separam as raças humanas por considerarem algumas
superiores as outras.
Com o tema “minha cor não
define meu caráter” os alunos dos 8º anos e as turmas 73 e 74, nas disciplinas
de Artes e Ensino Religioso da prof. Cleusa Comparin, estão desenvolvendo
várias atividades sobre a cultura Africana e Indígena no Brasil.
Atividades como: músicas, ilustrações, filmes,
documentários, confecções de cartazes, poesias, mosaicos, debates, histórias...
atividades estas que falam de costumes, roupas, danças, comidas e da religião
que os escravos trouxeram para o Brasil e junto com os costumes indígenas
fizeram do Brasil um País de várias raças, cores e costumes, Um País com uma
variada e riquíssima cultura.
Compreender os contos
africanos e a sua importância para a cultura brasileira – riqueza e influência
na cultura brasileira - (músicas, comidas, histórias, religiões...) As turmas
do 7º anos da prof. Maria Ester Tesser e prof. Camile Casagrande, nas
disciplinas de história e geografia, fizeram leituras, discussões e
ilustrações sobre a temática.
Histórias da formação
cultural do povo brasileiro, contada em verso, música e humor. Com muita
fantasia e criatividade a autora do poema Ieda de Oliveira, no poema
Brasileirinho, reconta a história dos 500 anos do Brasil – retratando a mistura
de várias raças e culturas. Os alunos da turma 61 fizeram a leitura e a
ilustração do poema.
Desenvolvendo o senso
crítico sobre o preconceito racial, bem como trabalhando valores humanos para
que os alunos se fortaleçam como sujeito social e cidadão. As turmas da
professora Maria Ester Tesser, do turno da tarde – 3º ano, turma 34, 4ºs anos,
turmas 41, 42, 43, 44 e as turmas 51 e 52, fizeram a leitura do conto As
tranças de Bintou (Sylviane A. Diouf) – A história de uma menina que vive na
África e sonha em ter tranças longas, enfeitadas com pedras coloridas e
conchinhas, como as de sua irmã mais velha e de outras mulheres... Após a
leitura, os alunos ilustraram a personagem e trabalharam o provérbio: “É
preciso toda uma aldeia para educar uma criança.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário